Quando cheguei a uma certa sala no fundo da Redação do EXTRA, vi uma coisa curiosa: uma joaninha de pelúcia (numa posição nada 'convencional') em cima de um boneco com uma cara de felicidade. A cena acontecia em uma prateleira alta, como se fosse um troféu.
Passei mais ou menos uma hora sem enterder aquela situação e estranhando o silêncio do lugar. Eu não imaginava que aquele núcleo fosse tão sério.
De repente, a dona da joaninha chega, para salvar a reputação da bichinha, e se assusta: "Ah! Que isso??! - ela resgata rapidamente a vítima - Credo! Vocês, heim?!!" - e sai em uma irritação risonha. Os sacanas, então, caíram na gargalhada. Foi assim que reconheci que eu estava no jornal EXPRESSO.
A capa pode chamar a atenção pela graça, mas o trabalho é profissional. Os editores não deixam os temas caírem e fazem questão de coisa nova todos dias. Tudo é pensado para levar ao leitor o que é legal de ler em um jornal que é consumido no caminho do trabalho. As pautas dão espaço para a novela, a auto ajuda, a economia, a cidade, etc.
Passei mais ou menos uma hora sem enterder aquela situação e estranhando o silêncio do lugar. Eu não imaginava que aquele núcleo fosse tão sério.
De repente, a dona da joaninha chega, para salvar a reputação da bichinha, e se assusta: "Ah! Que isso??! - ela resgata rapidamente a vítima - Credo! Vocês, heim?!!" - e sai em uma irritação risonha. Os sacanas, então, caíram na gargalhada. Foi assim que reconheci que eu estava no jornal EXPRESSO.
A capa pode chamar a atenção pela graça, mas o trabalho é profissional. Os editores não deixam os temas caírem e fazem questão de coisa nova todos dias. Tudo é pensado para levar ao leitor o que é legal de ler em um jornal que é consumido no caminho do trabalho. As pautas dão espaço para a novela, a auto ajuda, a economia, a cidade, etc.
Nos bastidores, os debates jornalísticos variam de qual vai ser a melhor notícia para a geral, novidades do esporte, até quem é a mulher mais "atraente" das musas do mês. Tudo é muito simples, ao mesmo tempo plural, mas não é vale-tudo. A qualidade do texto tem que ser boa.
Muitas críticas são feitas a jornais populares sem que o crítico se permita abrir as páginas e ler o que está dentro. O conteúdo recebido pelo público não é passivo. São leitores, não telespectadores. Se o texto segue um padrão de qualidade, o leitor acostuma a usar a cabeça para entender o que está recebendo. Ele não recebe ou acredita em coisas que não entende minimamente.
A maior lição que levei do EXPRESSO foi que as classes populares não aceitam qualquer conteúdo. Elas querem uma produção só para elas. Vale dar uma força para essa nova voz. Além de ensinar, podemos aprender muito também.
2 comentários:
Legal conhecer os bastidores do Expresso...
Ótimo post! Adorei!
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